Nossos inimigos interiores nos machucam...
Às vezes, nem os identificamos...
É que eles vivem escondidos em nossa mente e sofremos sem saber por quê...
O filósofo Foucault disse que "Precisamos resolver nossos monstros secretos, nossas feridas clandestinas, nossa insanidade oculta"...
Foucault se referia aos nossos inimigos interiores...
O ódio, por exemplo, destrói nosso bem estar emocional todos os dias...
Shakespeare nos ensinou que "A raiva é um veneno que bebemos esperando que o outro morra"...
O inimigo que vive em nossa mente, em nosso interior, é muito mais ofensivo que o inimigo que vive fora de nós...
Há um provérbio africano que diz: "Quando não existe inimigo no interior, o inimigo no exterior não pode te machucar"...
Por isso, combata os inimigos que ocupam os espaços secretos da sua alma...
São eles que abalam sua estrutura emocional e deixam você fragilizado e indefeso à ofensa externa...
Aconselho que você identifique e combata seus monstros mentais, pois, conforme o provérbio africano:
"Quando não existe inimigo no interior, o inimigo no exterior não pode te machucar"...
Toda ofensa exterior só machuca quando recepcionada por um inimigo interior que a alimenta!!!
Clécio Dias!
Refletir sobre si mesmo é o primeiro passo para vencer a ansiedade e, finalmente, ser feliz!
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Perdão!
Passou... agora não adianta mais lembrar...
Temos a mania de "desenterrar" o passado com a inútil crença de que podemos mudá-lo...
Mas revirar "conflitos" e "dores" do passado só nos faz reprisar momentos que devem ser esquecidos...
Quase sempre, essa "volta" ao passado é fruto de mágoas guardadas e de ódio crescente...
É preciso perdoar, não como respeito e honraria a seu ofensor, mas como respeito a si mesmo, ao seu próprio bem estar...
Pedro perguntou a Jesus se deveríamos perdoar nosso ofensor até sete vezes. O Mestre, sem hesitar, respondeu: "Não até sete, mas setenta vezes sete!"
O Mestre sabia que nossa alma se sente mais leve sem o peso do ódio...
O ódio vai embora quando perdoamos e leva com ele a ofensa e o ofensor...
Quando, ao contrário, alimentamos o ódio, o inimigo se eleva e a ofensa se renova a cada dia... tudo dentro da nossa mente...
Quando esquecemos, quando damos pouca ou nenhuma importância ao inimigo e à ofensa que nos fez, os dois (inimigo e ofensa) somem no ar como poeira...
Vale guardar na alma o ensinamento do filósofo chinês, que viveu quase 500 anos antes de Cristo, "Que nos façam mal ou nos roubem", disse Confúcio, "não é nada, a não ser que continuemos a nos lembrar do que aconteceu."
Por isso, o ódio que nos mata, que rouba nossa saúde, só existe porque não sabemos perdoar quem nos ofendeu e nem sabemos esquecer o que nos aconteceu...
Devemos perdoar setenta vezes sete, como disse Cristo...
Esquecer o mal que nos aconteceu, como disse Confúcio...
O ódio nos rouba muita energia, destrói nossa alegria de viver, nos deixa amargos...
O ódio é a semente que o inimigo plantou dentro de nós, por isso mate o ódio o quanto antes, antes que ele o destrua...
Não se vingue, pois a vingança envenena a alma...
Perdoe e esqueça...
Você nem imagina como será feliz!!!
Clécio Dias!
Temos a mania de "desenterrar" o passado com a inútil crença de que podemos mudá-lo...
Mas revirar "conflitos" e "dores" do passado só nos faz reprisar momentos que devem ser esquecidos...
Quase sempre, essa "volta" ao passado é fruto de mágoas guardadas e de ódio crescente...
É preciso perdoar, não como respeito e honraria a seu ofensor, mas como respeito a si mesmo, ao seu próprio bem estar...
Pedro perguntou a Jesus se deveríamos perdoar nosso ofensor até sete vezes. O Mestre, sem hesitar, respondeu: "Não até sete, mas setenta vezes sete!"
O Mestre sabia que nossa alma se sente mais leve sem o peso do ódio...
O ódio vai embora quando perdoamos e leva com ele a ofensa e o ofensor...
Quando, ao contrário, alimentamos o ódio, o inimigo se eleva e a ofensa se renova a cada dia... tudo dentro da nossa mente...
Quando esquecemos, quando damos pouca ou nenhuma importância ao inimigo e à ofensa que nos fez, os dois (inimigo e ofensa) somem no ar como poeira...
Vale guardar na alma o ensinamento do filósofo chinês, que viveu quase 500 anos antes de Cristo, "Que nos façam mal ou nos roubem", disse Confúcio, "não é nada, a não ser que continuemos a nos lembrar do que aconteceu."
Por isso, o ódio que nos mata, que rouba nossa saúde, só existe porque não sabemos perdoar quem nos ofendeu e nem sabemos esquecer o que nos aconteceu...
Devemos perdoar setenta vezes sete, como disse Cristo...
Esquecer o mal que nos aconteceu, como disse Confúcio...
O ódio nos rouba muita energia, destrói nossa alegria de viver, nos deixa amargos...
O ódio é a semente que o inimigo plantou dentro de nós, por isso mate o ódio o quanto antes, antes que ele o destrua...
Não se vingue, pois a vingança envenena a alma...
Perdoe e esqueça...
Você nem imagina como será feliz!!!
Clécio Dias!
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